Pesquisadores da Universidade do Texas, em Austin, desenvolveram um decodificador cerebral baseado em inteligência artificial que traduz pensamentos humanos em texto de forma precisa e rápida, sem a necessidade de implantes cerebrais.

O sistema utiliza ressonância magnética funcional (fMRI) para mapear a actividade cerebral e converter em texto, reduzindo drasticamente o tempo de treinamento dos usuários de 16 horas para apenas uma.

O grande diferencial da nova tecnologia está na capacidade de interpretar pensamentos sem depender de um treinamento prolongado e sem exigir que cada usuário passe por um processo longo e cansativo de aprendizado.

Isso é possível graças a um algoritmo avançado que identifica padrões cerebrais comuns entre diferentes indivíduos, tornando a interface mais acessível e eficiente. Além disso, o sistema consegue captar ideias a partir de estímulos variados, como histórias em áudio, vídeos silenciosos e até narrativas imaginadas pelo usuário.

Ao invés de traduzir palavra por palavra, a tecnologia se concentra na essência do pensamento, transformando impulsos cerebrais em frases que capturam o significado original.

Esse método abre caminho para aplicações médicas inovadoras, especialmente no tratamento de pacientes com afasia, uma condição que afecta cerca de um milhão de americanos e compromete a comunicação verbal.

A inteligência artificial utilizada na decodificação é baseada em modelos do tipo ‘transformer’, similares ao ChatGPT, que analisam e interpretam padrões neurais de forma altamente sofisticada. A combinação da fMRI com esse modelo de IA permite uma conversão mais precisa da actividade cerebral em texto.

O impacto dessa descoberta vai além da medicina e pode transformar o futuro das interfaces cérebro-computador.

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