Poetas D’Alma celebra ‘Fela Kuti’ numa tarde de AfroBeat em Maputo

O Festival Internacional de Poesia e Artes Performativas - Poetas D’Alma abre a sua montra cultural no domingo (15), a partir das 14h00, com um evento “Chillout” multicultural e intimista. Será uma sessão de AfroBeat em celebração do legado do músico e activista africano Fela Kuti.

Denominada “Fala Fela”, a iniciativa vai acontecer no Vulcano, a maior sucata de ferro em Moçambique, localizada no bairro do Aeroporto, periferia da cidade de Maputo.

Segundo a comissão organizadora, o tributo a Fela Kuti serve igualmente de pretexto para celebrar ‘Fela Day’ (dia de Fela Kuti), efeméride comemorada em vários quadrantes do mundo pelos seus admiradores.

“Será uma experiência audiovisual e multidisciplinar. Vamos projectar documentários sobre a vida e obra do ícone, além de uma selecção musical executada por Djs, nomeadamente, Mask_Off, Dub Rui, Pateta, Moz Vinyl Experience, com uma vasta discografia de Fela Kuti e afrobeat em geral, contando ainda com o poeta Ras Tandas”, disse Féling Capela, director e curador do festival, acrescentando que o objectivo é celebrar o afrobeat, a diversidade cultural, o activismo sócio-político, sócio-cultural e as artes africanas.

Fela Kuti foi um talentoso multi-instrumentista, compositor e activista político nigeriano. É considerado “pai” do AfroBeat e a sua música revolucionária incorporou elementos de funk e blues, fusão que permitiu criar um estilo único e envolvente. Além disso, Fela foi um defensor incansável dos direitos humanos e lutou contra a opressão política em seu país.

Além da tarde de AfroBeat, o Festival Poetas D’alma também terá a inauguração de uma exposição colectiva, denominada Fusão Metálica.

Olufela Olusegun Oludotun Ransome-Kuti, conhecido profissionalmente como Fela Kuti, foi um multi-instrumentista nigeriano, músico e compositor, pioneiro do género musical Afrobeat, activista político e dos direitos humanos. Ele tem sido chamado de “superstar, cantor, músico, panafricanista, polígamo, místico, lenda”. Durante o auge de sua popularidade, foi saudado como um dos mais desafiadores e carismáticos artistas musicais da África.

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