O resultado da votação deverá ser ratificado no próximo dia 06 de Novembro, na Conferência Geral da UNESCO, em Samarcanda, no Uzbequistão.

Khaled el-Enany, que deverá tomar posse como 12.º director-geral da UNESCO em 14 de Novembro, tornar-se-á assim o primeiro cidadão de um país árabe a desempenhar o cargo e o segundo africano, depois do senegalês Amadou Mahtar Mbow (1974-1987).

Antigo ministro das Antiguidades e do Turismo (2016-2022) do Governo egípcio, egiptólogo de formação, Khaled el-Enany, de 54 anos, é professor de Egiptologia na Universidade de Helwan, no Cairo, a que está ligado há mais de 30 anos, como indica a biografia no seu ‘site’.

No seu percurso académico, que inclui ainda o ensino da língua egípcia antiga, estão também outras instituições de ensino superior como a Universidade de Palermo, em Itália, a Universidade Paul-Valéry-Montpellier, em França, e a Universidade de Tecnologia de Brandeburgo, na Alemanha.

O próximo director-geral da UNESCO, que dirigiu o Museu Nacional da Civilização Egípcia, em Fustat, Cairo, é também académico correspondente do Instituto Arqueológico Alemão, em Berlim, investigador associado e membro do conselho de administração do Instituto Francês de Arqueologia Oriental.

Audrey Azoulay, antiga ministra francesa da Cultura, e a segunda mulher à frente da UNESCO depois da búlgara Irina Bokova (2009-2017), completa, em Novembro, dois mandatos consecutivos desde 2017.

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