O compositor moçambicano Estêvão Chissano foi um dos três vencedores do Prémio Anual de Composição António Fragoso, em Portugal, com a sua obra “Xuma – Tesouro”. A peça de música clássica estreou-se no Pavilhão Centro de Portugal.

Interpretada pela Orquestra Clássica do Centro e sob a direcção do maestro Sérgio Alapont, a peça foi resultado da sua indicação pelo professor e compositor Sérgio Azevedo, da Escola Superior de Música de Lisboa, que também o orientou na concepção da obra “Xuma – Tesouro".

O prémio foi também concedido a três jovens compositores indicados pelo júri do concurso, sendo que, além de Chissano, foram escolhidos José Gabriel e Francisco Fontes pelos Júris.

No entanto, estiveram envolvidos os compositores e professores Dimitris Andrikopoulos, da Escola Superior de Artes e Espectáculos do Porto; Luís Tinoco, representante da Escola Superior de Música de Lisboa e Sérgio Azevedo que vinha da Escola Superior de Música de Lisboa.

“Xuma – Tesouro" é a sua terceira apresentação no país europeu. A segunda decorreu no concerto dos Coros Geral e de Câmara da Escola Superior de Música de Lisboa e contou com apresentação das obras “Kutwana Ka Wusokoti”, arranjo de uma canção tradicional para coro a capella, e “Soul is like a bird”, e a primeira apresentação foi nos Encontros Acusmáticos do Projecto DME/Lisboa Incomum, coordenado pelo compositor e professor Jaime Reis, na qual foi executada a peça “O último suspiro – The last breath”.

Nascido em 1994, Chissano tem sido uma das figuras em ascensão na música clássica moçambicana. Membro do Projeto Xiquitsi desde 2014 nas classes de coro, Composição e Direcção, actualmente exerce a função de Coordenador Artístico-Pedagógico e professor de Formação Musical na instituição.

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