INTIC defende participação das pequenas e médias empresas na transformação digital

O Presidente do Conselho de Administração do Instituto Nacional de Tecnologias de Informação e Comunicação (INTIC) defendeu a participação das pequenas e médias empresas na transformação digital e referiu que o desafio da Segurança Cibernética é tarefa de todos.

Lourino Chemane falava na Expo Digital de Moçambique (Moztech), evento havido entre 5 e 7 de Junho na Arena 3D, em Katembe, província de Maputo. No painel subordinado ao tema ‘Transformação digital e o desafio da ciberseguranca’, por sinal o primeiro do evento, Chemane sublinhou que as propostas de leis em curso no INTIC, concretamente a Lei de Segurança Cibernética, a Lei de Crimes Cibernéticos e a Lei de Protecção de Dados vão promover a transformação digital, permitindo que as transacções económicas sejam feitas de forma segura.

O dirigente não deixou de partilhar o facto de o país ter sido convidado para aderir à Convenção de Budapeste, tratado internacional sobre o cibercrime e a segurança cibernética. “Com este instrumento teremos a cooperação internacional fortalecida, ajuda mútua e troca de experiências que nos permitirão responsabilizar os criminosos e proporcionar apoio para a transformação digital, melhoria do espaço cibernético e do quadro legal”, apontou Chemane.

No segundo dia do evento, o INTIC esteve representado pelo Director da Divisão de Segurança Cibernética e Protecção de Dados, Eugénio Jeremias, orador no primeiro painel com o título ‘Segurança e Protecção de Dados no Sector Financeiro’.

Eugénio Jeremias mencionou que a sensibilização e a literacia digital são factores cruciais para que o cidadão e as empresas tenham conhecimentos para se precaverem dos cibercriminosos. “É preciso que o cidadão seja sensibilizado e tenha consciência de que a internet pode oferecer riscos e o sector financeiro precisa implementar mecanismos de segura para evitar golpes, extorsões e outros crimes praticados na internet”, sublinhou.

A 11ª. edição do Moztech contribuiu para fomentar a cultura tecnológica como pilar para o crescimento e desenvolvimento económico, para além de criar espaço de debate, interacção, troca de experiências entre os diferentes sectores da sociedade e proporcionar às instituições um espaço de networking e oportunidades de negócios.

Refira-se que a Expo deste ano tinha como tema ‘Cibersegurança – o futuro da transformação digital’ e durante três dias contou com cinco painés, lançamentos de produtos e serviços e teck talks.

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