O Huawei Mate XT foi esta semana lançado fora da China, e o preço daquele que é o primeiro dobrável triplo não deverá ser para todas as carteiras.

O telemóvel deverá ter um preço a começar nos 3.500 euros (cerca de 231.000,00 meticais), de acordo com o que escreve a CNBC. Quanto aos países onde este vai ficar disponível, a marca ainda não fechou a lista, tendo deixado o alerta aos consumidores para que ficassem atentos a anúncios a nível local.

Ainda assim, segundo a imprensa norte-americana, países como a Arábia Saudita ou os Emirados Árabes Unidos estarão na lista que vai poder comprar este dispositivo, que é descrito pelas analistas como “inovador”.

A Huawei, a primeira marca global de tecnologia da China, está no centro de uma batalha EUA – China pelo domínio do comércio e tecnologia. Em 2019, Washington cortou o acesso da Huawei aos componentes e tecnologia dos EUA, incluindo a Google e outros serviços para telemóveis, tornando os modelos da Huawei menos atraentes para os utilizadores. Também impediu os fornecedores globais de usar a tecnologia dos EUA para produzir componentes para a empresa.

As autoridades norte-americanas consideraram que a Huawei representa um risco para a segurança, o que a empresa negou. O governo da China acusou Washington de utilizar inapropriadamente o conceito de segurança nacional para conter um concorrente em ascensão das empresas tecnológicas dos EUA.

A Huawei anunciou o Mate XT a 20 de Setembro do ano passado, no mesmo dia em que a Apple lançou a sua série iPhone 16 nos mercados globais.

Num evento esta semana em Kuala Lumpur, a Huawei também apresentou o seu tablet MatePad Pro e o Free Arc, os seus primeiros auriculares abertos, e outros dispositivos portáteis.

De lembrar que na última sexta-feira, a Huawei Moçambique assinou um memorando de entendimento com a Machel Fidus no âmbito do Projecto de Digitalização, uma iniciativa que a associação vem implementando a nível nacional e que tem impactado vários estudantes em diversas escolas localizadas nas províncias do sul, centro e norte do país.

Neste sentido, a Machel Fidus e a Huawei decidiram unir esforços para cooperar, visto que ambas partes identificaram áreas comuns relacionadas com as suas visões, reconhecendo a importância da tecnologia como um factor determinante na transformação da educação e no desenvolvimento de oportunidades para os estudantes.

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