Arranca hoje (15) a segunda edição do ‘Moda Baía’, um evento que visa mostrar as tendências de moda e as novidades das colecções de diversas lojas e estilistas. A iniciativa decorre até domingo (17), no Baía Mall, maior centro comercial do país, em Maputo.
Omar Adelino, Jacqueline Zandamela, Wethu, Uzuri, Atija, Kamana Felix e Mina são alguns estilistas que (já) confirmaram a sua presença, garantindo exibição de peças inovadoras e criativas neste evento, para além de desfile das lojas Fashion World, Mo, Mr Price, Pep, Cherry, Brecho da Suneila, Ag Fashion, Seaside, Areia Branca, Glamourosa, Bebe Giro, Zippy, Stara e Fantazia.
Motivados pela repercussão da última edição, o ‘Moda Baía’, em parceria com a DDB Moçambique, conta com três dias de desfiles inéditos. Pensado para todos os públicos, incluindo crianças.
Lisié Champier, Gestora de Marketing do Baía Mall, apontou que com esforço conseguiu-se materializar um dos intentos principais para que se tornasse um evento anual, a realizar-se sempre em Setembro.
O ‘Moda Baía’ espera a médio e longo prazos contribuir para o desenvolvimento da indústria da moda no país. “Para nós, moda é mais do que investir roupas bonitas, queremos criar uma cadeia de valor que coloque os actores da cadeia interconectados, criando base para que a indústria seja sonante e eleve o nome de Moçambique”, disse Champier.
Devido à experiência enriquecedora do ano passado, o ‘Moda Baía’ tem a certeza que a iniciativa já é um ponto de ‘network’ de diferentes intervenientes. “Queremos continuar a oferecer o melhor aos nossos clientes, inquilinos e parceiros”, referiu a gestora.
O ‘Moda Baía’ quer se manter como um influenciador, pois um centro comercial é o lugar frequentado por pessoas à procura de respostas às suas necessidades. Portanto, é um ponto estratégico, um lugar para que os estilistas nacionais possam expor a sua criatividade.
O evento, que espera atingir, directamente, duas mil pessoas e chegar a milhões, através das redes sociais, quer ainda demonstrar as novas colecções das lojas e tendências internacionais, agrupar a criatividade, o conhecimento e desenvolvimento cultural dos moçambicanos.
Lisié Champier acredita que a cidade de Maputo e o país precisam de contar a sua história no seu próprio espaço. “Assim como pretendemos apoiar ainda mais criando espaço para jovens talentos exporem os seus trabalhos artísticos e incentivando a inovação, reciclagem e a protecção do meio ambiente”, concluiu.